sexta-feira, 25 de julho de 2008

Magia da vida


Uma vez mais
Cada vez menos
Toda vez o mesmo:
o mesmo velho sentimento de medo

Um incentivo à reflexão
Do que foi o passado
Do que se almeja para o futuro
E o que deverá ser feito hoje

Um momento que dói
Pelas perdas do passado
Questiono a existência dos sentimentos
E se não houvesse nada disso?

Um momento que instiga
Pelas conquistas e aprendizados
Questiono a inexistência da calma
E se não houvesse nada disso?

Mudanças são sempre necessárias
para doer algo
que já doía por dentro
e que não se permitia

Para renascer algo
que tinha morrido por dentro
e que não se via
nem menos se sentia

Mudanças e confusões poderiam ser
apenas uma palavra: suspiro
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quinta-feira, 10 de julho de 2008

Idiotices Humanas: Pleonasmo

Saia desta vida de migalhas
Desses homens que te tratam
Como um vento que passou
Caia na realidade, fada
Olha bem na minha cara
Me confessa que gostou
Do meu papo bom
Do meu jeito são
Do meu sarro, do meu som
Dos meus toques pra você mudar
Mulher sem razão
Ouve o teu homem
Ouve o teu coração
No final da tarde
Ouve aquela canção
Que não toca no rádio
Pára de fingir que não repara
Nas verdades que eu te falo
Dá um pouco de atenção
Parta, pegue um avião, reparta
Sonhar só não tá com nada
É uma festa na prisão
Nosso tempo é bom
Temos de montão
Deixa eu te levar então
Pra onde eu sei que a gente vai brilhar
Mulher sem razão
Ouve o teu homem
Ouve o teu coração
Batendo travado
Por ninguém e por nada
Na escuridão do quarto
Na escuridão do quarto


Cazuza / Dé / Bebel Gilberto

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Revolta



Com todo respeito, senhores e senhoras religiosos puritanos
O que tenho a dizer neste momento vai contra vossas regras
Porém, gostaria que soubessem o quanto isso alivia a alma:


VAI TOMAR NO CÚ!

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Overdose


Não acredito que isso tá acontecendo



...de novo...



domingo, 6 de julho de 2008

Hysteria


(Juro que tentei escrever algo semântico nesse post por no mínimo quatro vezes; frustradas. Nunca as palavras me faltaram tanto quanto desta vez. Porém, não tinha percebido até então, que nada disso tinha sido falha minha. Se cometi algum erro foi o de não ter percebido que o silêncio estava apenas me calando para que pudesse falar por mim)